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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Julian Beever

arte na calçada
Julian Beever é um artista inglês de Chalk art (Arte com giz) que cria desenho tridimensionais utilizando giz como material. É um trabalho que se utiliza da técnica de projeção conhecida como anamorfose. Esta técnica cria uma ilusão de ótica 3D quando a imagem é vista a partir de determinado ângulo.
arte na calçadaEle trabalha para várias empresas como freelancer, criando murais em campanhas promocionais. Frequentemente é chamado de Pavement Picasso.
Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados. Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra.


pt.wikipedia.org/wiki/Julian_Beever
  

Frida Kahlo

Frida Kahlo começou a pintar para aliviar a dor. O ano era 1925 e ela queria se distrair durante a longa recuperação de um grave acidente de ônibus que sofrera aos 18 anos de idade. A mais importante pintora mexicana do século XX viveu entre 1907 e 1954, uma existência breve mas intensa. Sua notoriedade extravasou da pintura também para sua vida pessoal, marcada por um forte ideário político. Símbolo do feminismo e da liberdade, ela militou no partido comunista mexicano e viveu um tumultuado casamento de 25 anos com o também artista Diego Rivera. Foi uma trajetória de grande sofrimento físico: Frida passou por mais de 15 cirurgias, algumas experimentais, abortos, mutilações, traumatismos. Para Lúcia Helena Vianna, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), que estudou o diário da pintora, Frida Kahlo inscreve esse corpo fragilizado em seus escritos e desenhos, mas a dor é sublimada com humor. "Ela tece um elo indestrutível entre vida e obra, com a explícita conexão de tinta e sangue", diz.
No ano em que completaria cem anos Frida Kahlo é homenageada em vários países do mundo com exposições, mostras de fotografia, concursos, oficinas de criação e espetáculos teatrais. No México foram organizadas as duas mais importantes exposições para comemorar o centenário da artista. O Palácio de Belas Artes, na capital do país, abrigou uma exposição gigantesca com mais de 350 obras. Segundo a diretora do Museu, Roxana Velásquez, um dos objetivos da mostra foi diminuir a distância entre Frida Kahlo e o povo mexicano. Já na Casa Azul, antiga residência da artista e que, depois de sua morte, foi transformada em museu, estão materiais inéditos: fotos, documentos e objetos pessoais de Frida e Diego Rivera. A companhia aérea Aeroméxico batizou dois de seus aviões com os nomes de Frida e Diego.


Na verdade, o país natal da pintora demorou a reconhecer o seu trabalho. A primeira exposição de Frida Kahlo no México aconteceu em 1953, um ano antes de sua morte. Quatorze anos antes ela já tinha exposto em Nova York e Paris onde foi a primeira artista mexicana a expor no Museu de Louvre.
Vários museus norte-americanos expõem obras da artista ao longo de 2007, incluindo, por exemplo, o National Museum of Women in the Arts, em Washington, onde estão dez cartas manuscritas da pintora, fotos inéditas e afrescos de sua vida cotidiana com Rivera e seus amigos. Cuba, Filipinas e Canadá também homenageiam Frida com mostras de pinturas e fotografias. Dois espetáculos teatrais foram montados em-São Paulo: Frida – uma mulher de pedra dá luz à noite da companhia Taanteatro e Yo soy o que a água me deu ou Frida, criada pela atriz e bailarina Maura Baiocchi.


Artes - Postagem livre


Julian Beever é uma artista fantástico. Mas entre seus vários estilos, o que mais chama atenção são os desenhos que dão uma incrível impressão de 3D. Pintados em calçadas e ruas de várias partes do mundo, os traços distorcidos, quando vistos de um determinado ponto, viram objetos e cenas com profundidade, volume e perspectiva, que impressionam.
Este inglês de origem humilde faz este trabalho, conhecido como "chalk art", há mais de dez anos, mas apenas nos últimos dois é que realmente começou a se tornar conhecido. O uso da ilusão de ótica para criar suas obras é fundamental e ele precisa abusar da criatividade para conseguir os resultados esperados. Nas fotos da piscina e da Terra, temos o exemplo de como o desenho é feito e de como fica totalmente sem sentido quando visto do ângulo errado. O globo terrestre, para dar tamanho efeito, possui 13 metros de comprimento. A "chalk art", como o nome já diz, é feita com giz e todos este fantástico trabalho não resiste a uma chuvinha...


http://obviousmag.org/archives/2008/03/pintura_3d.html

Postagem artes: Frida Kahlo

Biografia de Frida - Frida Nasceu em 1907 no México, mas gostava de declarar-se filha da revolução ao dizer que
havia nascido em 1910. Sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias; aos seis anos
contraiu poliomelite, o que à deixou coxa. Já havia superado essa deficiência quando o ônibus em
que passeava chocou-se contra um bonde. Ela sofreu multiplas fraturas e uma barra de ferro
atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Por causa deste último fez várias cirurgias
e ficou muito tempo presa em uma cama.

Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua
cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque
sou o assunto que conheço melhor". Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente
seu amor pelo marido Diego Rivera.

A sua vida com o marido sempre foi bastante tumultuada. Diego tinha muitas amantes e Frida
não ficava atrás, compensava as traições do marido com amantes de ambos os sexos. A maior dor
de Frida foi a impossibilidade de ter filhos (embora tenha engravidado mais de uma vez, as
seqüelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final), o que ficou claro emjavascript:void(0)
muitos dos seus quadros.

Os seus quadros refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não
eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei
minha própria realidade". Frida contraiu uma pneumonia e morreu em 1954 de embolia
pulmonar, mas no seu diário a última frase causa dúvidas: "Espero alegremente a saída - e espero
nunca mais voltar - Frida". Talvez Frida não suportasse mais.


http://uminha.tripod.com/frida.html

De cara já falo que sou um “Nativo Digital”. Mas o que é isso? Nasci e cresci em uma geração que tem em seu interior a cultura virtual desde sua infância até os dias atuais. Com três anos, ganhei minha primeira televisão, com cinco meu primeiro videogame e com 12 meu primeiro computador, um Pentium 166 com 4GB de HD: top de linha na época.

Esses são os “nativos digitais”: aqueles que nasceram a partir dos anos 80 e acompanharam uma evolução tecnológica completamente acelerada, com mudanças enormes em curtíssimos períodos de tempo e inserida em uma linguagem nova, onde o teclado e o mouse são os maiores acompanhantes durante todos os dias. Pen-drivers então? Essas são indispensáveis. Já vêm até na lista de material escolar.

Trabalhamos, estudamos e nos divertimos na frente de uma tela, conectados à internet. E se ela “cair”, ficamos completamente perdidos, sem saber como fazer nada. Somos verdadeiros dependentes, tendo o Brasil 64,5 milhões de usuários que passam em média 25% do seu tempo na rede.

Em contrapartida, lidamos com uma geração que precede a nossa, onde, salvo exceções, são leigos em assuntos virtuais, ou seja, não “falam nossa língua”. Esses são os “Imigrantes Digitais”. Tudo é mais difícil, desde descobrir funcionalidades de um novo programa de computador, até entender o porquê é importante estar na internet, seja como forma de pesquisa ou de divulgação de seus negócios e empresas. E é aí que começa o conflito.

Como em todo tipo de migração, aprender a nova língua – e seus costumes – é algo difícil e demorado. Twitter, Flickr, Facebook, MySpace, Plurk, Widget, LastFM, Orkut, Delicious, Blog, Flashmob, Hotsite e outros milhares de termos são complicados de se familiarizar. E entender os benefícios que eles podem trazer para uma marca é algo mais complicado ainda.

Em sua grande maioria, presidentes, diretores e donos de empresa são esses imigrantes. Vieram da geração televisão e ainda não entendem que, atualmente, ela é só uma companheira em todos os lares. Fazendo uma comparação grosseira, ela é um rádio com imagens, que ligamos para não nos sentirmos sozinho enquanto navegamos pela internet. Por serem dessa geração, continuam investindo a maioria da sua verba publicitária nestes veículos do passado, apesar de saber que necessitam estar de alguma maneira na web. Eles só não entendem como e quem procurar para instruí-los nessas horas.

Nesse momento, aparece outra grande questão colocada pela grande maioria destes imigrantes: por que uma campanha on-line não custa R$1.000,00? Parece-me algo tão simples… Bastam meus produtos ali, alguns cliques e pronto. Está ótimo! E foi ao longo dessas conversas e reuniões que cheguei a uma conclusão da qual tenho certeza ser a maior responsável por essa percepção sobre a web: a intangibilidade de uma campanha digital. Como pagar caro por algo intangível, que não possui matéria-prima (na teoria) e não se vê nas ruas, bancas de jornal e televisão?

É nessa hora que eu explico a complexidade que envolve uma estratégia digital acertada. Para que se obtenha resultado em qualquer segmento, você precisa ter o melhor nas mãos. E esse melhor sempre tem um custo um pouco mais alto. Para desenvolver um simples site, uma agência passa por uma série de etapas que vou resumir abaixo:

Reunião com Cliente > Briefing > Brainstorm Criativo > Planejamento de Mídia > Levantamento de Custos > Elaboração de Proposta Comercial Personalizada > Reunião de Entrega Comercial > Elaboração de Contrato > Elaboração de Layout > Programação em Diversas Linguagens > Mudanças do Cliente > Depuração de Bugs > Entrega Final > Relatório de Mensuração de Resultados. Isso sem contar na capacidade criativa, pois boas ideias são imensuráveis, não possuem um preço determinado.

Vendo tudo isso, dá para imaginar quantos profissionais estão envolvidos no processo, não é? Em um simples projeto, temos pelo menos duas pessoas focadas no atendimento, um trio de criação contendo um Designer, um Programador e um Redator, um Diretor de Criação, Departamento Jurídico e Financeiro e um profissional de planejamento…

Isso sem contar com custos fixos e depreciação de materiais caros e máquinas de última geração para suportar os melhores programas da atualidade, o que faz com que tenhamos que mudar 90% da estrutura maquinaria da empresa a cada dois anos no máximo. E isso é o básico. Projetos de maior complexidade envolvem diferentes linguagens de programação, interações e “aplicabilidades”: PHP, ASP.net, AS 3.0, Java, Ruby on Rails, entre outras.

Felizmente, pesquisas mostram uma grande evolução nesta área, com uma perspectiva alta da internet ultrapassar outros meios de comunicação devendo se tornar o principal veículo publicitário em menos de três anos na Europa.

Por aqui, ela ainda é responsável por somente 4% do investimento publicitário, sendo a métrica de mensuração de resultados uma das maiores responsáveis pela desconfiança dos investidores, pois ainda não entendem como o calculo é feito e os resultados são atingidos.

Dentre em breve, nativos e não nativos digitais estarão cada vez mais juntos e com a mesma maneira de pensar, descobrindo milhares de novas possibilidades e utilidades para a maior rede do mundo. E esta é a maior notícia que nosso mercado pode ter, provando a importância de profissionais cada vez mais qualificados e soluções cada vez mais criativas.